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Espaço Maker: A sala de aula"mão na massa"


Aposto que você já ouviu falar sobre espaço maker. Trata-se de uma cultura que vem sendo implementada e expandida em diversas escolas ao redor do mundo. "Maker" em inglês, significa "fazer", e nesse contexto é uma expansão da filosofia "do It yourself", ou seja, faça você mesmo. A principal característica é o protagonismo do aluno. Dentro desse ambiente, eles são capazes de construir, consertar, modificar e fabricar os mais diversos tipos de objetos e projetos com suas próprias mãos. Mas qual a importância do espaço maker nas escolas? Bem, há tempos o modelo tradicional de ensino se mostra desmotivador para os alunos, e promover seu engajamento tem sido um dos principais desafios impostos aos professores e à comunidade acadêmica em geral. A cultura maker, no entanto, surge como grande aliada ao aprendizado, visto que faz da escola um amplo espaço para experimentação e prática do conhecimento.

Nesse contexto, o professor deixa o milenar papel autoritário para assumir a condição de tutor e instigador da busca pelo conhecimento, uma vez que dialogar e testar possibilidades faz parte de qualquer construção. É um espaço que desperta nos alunos a vontade de criar suas próprias obras e invenções, que os leva a desenvolver o espírito colaborativo, incentivar a criatividade, estimular o raciocínio crítico e aprimorar habilidades. Por isso, o espaço maker na escola cabe desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, desde processos artesanais a tecnológicos. Sem duvida, uma resposta viável e vantajosa para a reinvenção e aperfeiçoamento da educação e aprendizagem nos dias atuais. *Na foto: Espaço maker do Colégio Santa Fé

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